Me bossa de amor,
Inova a nota e Bossa.
Dança a saudade,
Chega.
Vinicius dá o Tom
Jobim daqui, pau e pedra.
Marias.
Samba baixinho,
No canto dedilhado.
Brasil de lá,
João.
Velhos jovens.
De Elis e Gilbertos.
Cinquenta bodas à Bossa Nossa.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Ouro
Me bossa de amor,
Inova a nota e Bossa.
Dança a saudade,
Chega.
Vinicius dá o Tom
Jobim daqui, pau e pedra.
Marias.
Samba baixinho,
No canto dedilhado.
Brasil de lá,
João.
Velhos jovens.
De Elis e Gilbertos.
Cinquenta bodas à Bossa Nossa.
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8 comentários:
Puta que pariu.
A velha Bossa Nova.
Deliciosa, envolvente, gostosa...
Viva a Nossa Bossa Nova.
50, 100, 150 e todos, e muitos, e mais alguns anos de vida pro Samba que Ganhou o mundo!
Liiiiiinda, Fê!
Poxa meu...
DEMAIS!
"É que sem ela não há paz, não há beleza"
Tanto pra Bossa... como pra vc Fe!
=]
ai, o texto tem ritmo de bossa nova!!!!! é gostoso de ler :D
A Bossa Nova já tá velha, mas ainda tem frescor e beleza nos versos e acordes.
bom texto, fê
sempre mandando muito bém, muito bém.
joão gilberto no auditório ibirapuera mês que vem, vamo né?
bejo
Ela é linda e ainda faz poesia pra bossa nova rs.
Beijos Fê.
a realidade é que sem ela não há paz!
te amo!
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